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Você tem medo de quê?

Por Débora Máximo

Publicada em 28/04/25 às 15:14h - 30 visualizações

Simone Frota


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Você tem medo de quê?
Débora Maximo  (Foto: )
Interpretados como uma resposta emocional a uma situação considerada perigosa, nossos medos e fobias fazem parte de um quadro de ansiedade à qual milhões de pessoas estão sujeitas ao redor do mundo. Geralmente, dizem respeito ao temor de passar por alguma situação que possa desencadear prejuízos emocionais, sejam eles reais ou imaginários, como o fracasso, frustração, rejeição, crítica ou abandono.


São condições que podem afetar nossa segurança física ou psicológica, capazes de mostrar fragilidades, até então desconhecidas ou íntimas. Os impactos no dia a dia aparecem na vida pessoal e profissional, e também no trabalho e nos estudos, com o surgimento de sentimentos que impedem a realização de tarefas de rotina, ou por suscitarem dúvidas sobre merecimento de conquistas.


Muitas vezes a pessoa não se dá conta que é medo, mas em vez de se sentir acuada, expressa com agressividade em determinadas circunstâncias, ou também após um estímulo desencadeador, que ativa lembranças ou reações emocionais associadas a um trauma passado.


Por definição, a insegurança emocional consiste em um estado em que as pessoas costumam apresentar um sentimento de inferioridade. Com isso surgem diversas sensações de incapacidade, que podem envolver a conclusão de tarefas, realizações específicas e até mesmo a possibilidade de ser amado.


O medo de julgamentos, rejeição e críticas pode crescer, trazendo uma paralisação em diversos aspectos da vida. A consequência mais comum é enfrentar problemas para viver novas oportunidades, manter relações saudáveis e buscar objetivos traçados. Na prática, o medo se torna um limitador em relação ao potencial de cada um, muitas vezes impedindo as conquistas almejadas.


Sentimentos de inferioridade, de incapacidade, dificuldade na tomada de decisões, pessimismo, sensação de não merecimento e baixa autoestima, são portanto sinais de alerta. Mas é preciso percebê-los, fazer uma autoanálise e tratá-los com suporte e apoio profissional para a identificação da origem do problema, que pode ter sido originado em traumas de infância e vivências recorrentes.


Assim, trabalhar uma postura pessoal positiva, evitando comparações com outras pessoas e "modelos de sucesso" alardeados em redes sociais - que nem sempre têm a ver com a nossa vivência e sequer são reais - são posicionamentos saudáveis no combate à insegurança emocional e, por consequência, ao medo.


Divulgação
Débora Máximo é influencer e graduanda em Psicologia




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